Não passe a tempo de me guardar da chuva enquanto sol
Do frio enquanto calor
Do jeito falso indiferente com que cruzo as pessoas na rua
Pode ser esse brilho em mim a tua assinatura?
Não passe a tempo de me salvar da solidão enquanto escola
Do silêncio enquanto música
Da chama dura que se guarda pra aquecer a tua vida
Pode ser esse brilho em mim a tua assinatura?
Não passe a tempo de me salvar do choro enquanto vida
Da saudade enquanto aceite
Do que foi a minha vida ali há pouco... ainda meu maior tesouro
Nem se preocupe com o que se ocupa em tentar me cercar
São fios de vozes caquéticos
Assombros capengas
Fantasmas farrapos de uma raiva covarde que jamais me assusta
Pra você, mesmo que reste um nunca à nossas mãos noutra hora juntas
O meu profundo Amor, meu Bem
sexta-feira, 30 de abril de 2010
ME DEIXE
Postado por Beto Renzo às 10:41
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário