Tenho no bolso as portas de casa
E no peito uma fotografia
No riso uma saudade difusa
Nas mãos aquela alegria
Tenho nos olhos um baita abraço
E na boca o banquete da tua vontade
No corpo o teu alvoroço
Na voz a nossa saudade
E como é que me escapa?
Como é que você me escapa?
Devolva-me aquele sono.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
AQUELE SONO
Postado por Beto Renzo às 23:15
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Um comentário:
A saudade não faz escapar nem no sono...
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