Amarrei minha sorte à saia de um sonho leve
Eu sabia do riso
Sabia dos olhares da lua
Meu corpo entregue e meu peito sempre na rua esperando o fogo daquela hora
Num nome a febre mais deliciosa
No peito o que nem a morte devora
Mas veja só como se dar é mesmo algo tão singular
O sonho nem era sonho
Fez-me um estranho à minha própria vista
Um fantasma vigarista
Que disse do fundo do seu coração vermelho me amar
Mas quando acreditei nunca mais tive coração para dar
sexta-feira, 25 de junho de 2010
SONHO VIGARISTA
Postado por Beto Renzo às 21:59
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário