E quando vai pela calçada
Ascena de leve
Tatuagem na mão
Nenhuma palavra
Nenhuma alusão
E quando vai pela chuva
Decora as calhas
O som das poças
Nenhum remorso
Nenhum palavrão
E quando já se estica a manhã
Ana prende a respiração
Descasca as perguntas
Dos índios que moram no seu coração
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
ANA E O SOL
Postado por Beto Renzo às 15:36
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