Ah, não vou não
Deixe eu cá no meu tempo
Deixe eu chorar e sorrir do meu jeito
A inquietude é um livro que você nunca leu
Quem sou eu mas te digo
Hoje não, meu amigo
Hoje não
Se vou lá é sempre aquilo
É sempre o mesmo
Vão me cuspir um falso elogio
Vão me sorrir antes do tiro contra o meu riso
Quem me diz o que era bom?
Quem é tolo pra dizer como é que se faz?
Cadê o homem que traz a benção,
Dos gênios embalsamados da televisão?
Hoje não,
Hoje não
Ah, não vou não
Gosto do tempo que não te dou
Gosto de andar a pé pelo meu coração
No quintal dos meus olhos o teu medo nunca me nublou
Eu já vou mas te aviso
Hoje não, meu estranho
Hoje não
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
MEU ESTRANHO
Postado por Beto Renzo às 15:22
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário