Prometo não dizer uma verdade
Não tentar desvendar a idade do beijo que a gente libertou
Tem medo não que eu juro não contar
Juro não sonhar o que penso acordado
Não mostrar-me cativado com a língua que teus olhos falam
Na Santo Amaro os botecos bocejavam
As luzes se apagavam e eu nem era mais uma criatura humana
Era um monstro que enterrava os dentes nas tuas ideias
Devorava a tua respiração
Tem medo não que eu prometo não sorrir
Prometo pensar
Negar e negar
E negar
E botar minha vontade sacana pra dormir
Onde eu existia enquanto você sonhava?
Onde foi parar o mundo enquanto a gente se pegava?
4 comentários:
Massa!
MASSA!
como assim?? fiquei com ciúmes...rs
ah bruta flor do querer... :o)
Postar um comentário